Brasil: o país emergente mais promissor do mundo

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Com uma extensão continental e uma população que sobrepassa a nossa imaginação, o Brasil é a grande promessa de um país desenvolvido. Porém, nem tudo é o que parece ser e a realidade por trás dos números é bastante desanimadora. Nesse contexto, o país ainda precisa de muitas décadas para poder ser considerado realmente um país desenvolvido.

Em outras palavras, o gigante latino apesar de toda a sua riqueza natural e da sua farta mão de obra, ainda carece de uma das qualidades fundamentais de um país desenvolvido. Ou seja, no ranking como a nona economia mundial, o Brasil ainda sofre com os problemas da desigualdade social, corrupção, etc.

BRICS

A sigla BRICS se refere ao grupo de países formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Desse modo constitui o grupo daqueles considerados os países mais avançados entre os estados com economias emergentes. Ou seja, esse grupo econômico caracteriza mais uma vez a importância do país para a economia da América Latina e do mundo.

Contudo, o país ainda vive as mazelas dos problemas históricos herdados desde o início da declaração da sua independência. Por essa razão o Brasil ainda precisa gerir alguns problemas estruturais que de certa forma contribuem para o progresso como uma nação economicamente forte e politicamente estável. Logo, o racismo e a desigualdade social são fatores importantes que ilustram essa problemática social e por consequência, econômica.

Política instável

De certo modo a política do país determina o processo de desenvolvimento de uma nação. Dessa maneira é possível observar as consequências deste fator determinante da atual condição do Brasil. Logo para os cientistas políticos a combinação do presidencialismo com as características do sistema eleitoral e partidário gera um matrimônio instável.

Ou seja, os resultados negativos por essa combinação, contaminariam o poder legislativo e produziriam políticas públicas inconsistentes e ineficientes e uma crise de governabilidade. Em contrapartida depois de concluir que esse sistema tem as suas desvantagens aparentes. Poderemos também considerar que eles não passam as grossas paredes da câmera de deputados onde o poder legislativo e os partidos são os que finalmente estipulam as regras

Educação e a cultura da desigualdade social

Só para exemplificar a amplitude da desigualdade social no Brasil, os seis brasileiros mais ricos, possuem a mesma fortuna de 100 milhões de brasileiros pobres. Também é importante ressaltar que normalmente estes também são os de pele mais escura. Ou seja, o problema da desigualdade no país é estrutural e tem origem histórica.

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Além do mais, o sistema tributário contribui massivamente para fortalecer a desigualdade social. Enquanto aproximadamente 10% dos mais pobres necessitam devolver em impostos 32% da sua renda, para os 10% mais rico o imposto não sobrepassa os 21%. Desse modo a educação também se vê extremamente afetada já que para poder sair desse eterno ciclo de dependência econômica e social, as pessoas deveriam apresentar habilidades sobre-humanas.

Um passado duvidoso mas um futuro promissor

Apesar de todas as mazelas que a sociedade humana já enfrentou desde o seu início como civilização, estamos constantemente em progresso. Por exemplo, poderíamos fazer uma autoanálise de como eramos a 100 anos atrás e de como somos hoje. Ou seja, perceberíamos um importante progresso social, ambiental e de certa forma econômico.

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Nesse sentido, o Brasil também não deixou de acompanhar a curva ascendente do progresso humano. Contudo, cada estado soberano tem o seu próprio tempo e talvez o Brasil necessite de algum tipo de ignição para poder acelerar esse processo.

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